Por mais que me ofereça,
não devo
aceitar, desobedeço
quiçá pelo
apreço,
de saber que não
a mereça.
Por mais que
insista, e me peça,
dou-lhe um beijo
na face e me despeço,
pareço fingir
que a não conheço,
daí, fujo
depressa.
Não quero que sinta
a minha dor,
nada a ver com
minha teima,
ela é própria de
quem queima,
face um outro
amor profano,
que me torna exilado de mim mesmo,
e não fundir as grades desse amor insano.
que me torna exilado de mim mesmo,
e não fundir as grades desse amor insano.
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