
De manhã emudeço,
de dia malho
de dia malho
de tarde frangalho
de noite adormeço.
Em frente o norte,
na mão um livro
no peito a sorte
da morte me livro
de noite adormeço.
Em frente o norte,
na mão um livro
no peito a sorte
da morte me livro
estou vivo
em que tempo
não sei
Não sei do ontem
nas manhãs eu nasço
nada sei do norte
no livro a sorte
do amanhã
me contem!
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